A escola foi criada ao longo do tempo por vários povos. Desde a Pré-História, crianças e jovens aprendiam com os mais velhos.
Na Antiguidade, já havia escolas no Egito, na China e na Índia. Mas só no século 12, na Europa, surgiram escolas parecidas com as atuais, para as crianças. E apenas os mais ricos podiam estudar.
A escola pública, acessível a todos, apareceu entre os séculos 18 e 19, na Inglaterra, e depois se espalhou pelo mundo.
Amanda Cristina de Oliveira Reschke – 7º ano B
Iohannis
Amos Comenius (1592+78=1670) esse simplório senhor é o pai das nossas escolas. propôs
uma “Didactica Magna” que, no seu entender, difere de outras pela sua
abrangência. Enquanto outras “artes de ensinar” cuidam desse ou daquele tema,
tratando-os de um ou de outro modo, o professor checo procurou estabelecer as
bases da escola universal: onde todos aprenderiam tudo.
|
Iohannis Amos Comenius |
Padre
José de Anchieta (1534+63=1597) nasceu na ilha de Tenerife, no arquipélago das Canárias,
foi o homem que trouxe a escola para o Brasil.
|
Padre José de Anchieta |
A
educação indígena foi interrompida com a chegada dos jesuítas. Os primeiros
chegaram ao território brasileiro em março de 1549. Comandados pelo Padre
Manoel de Nóbrega, quinze dias após a chegada edificaram a primeira escola
elementar brasileira, em Salvador, tendo como mestre o Irmão Vicente Rodrigues,
contando apenas 21 anos. Irmão Vicente tornou-se o primeiro professor nos
moldes europeus, em terras brasileiras, e durante mais de 50 anos dedicou-se ao
ensino e a propagação da fé religiosa.
Amanda Duarte Lina – 7º ano B
O
imperador Carlos Magno, que até então
era analfabeto, deu grande proteção à cultura e criou uma escola
em seu palácio de Aquisgrán.
|
Carlos Magno |
Durante
o reinado de Carlos Magno (768+46=814), a Europa experimentou um notável
desenvolvimento cultural que se tornou conhecido sob o nome de “Renascimento
Carolíngio”.
Incrementando
o número de escolas nos mosteiros, conventos e abadias, Carlos Magno criou uma
quase obrigatoriedade de fornecer instrução aos leigos por parte de uma Igreja.
Estas escolas deveriam ser presididas por um eclesiástico - scholasticus -
dependente diretamente do bispo, daí o nome de escolástica dado à doutrina e à
prática de ensino assim veiculada.